Leitura: João 7:19-33
Jesus diz aos judeus que eles receberam a Lei de Moisés, porém não a observam porque a Lei condena o homicídio e eles querem matá-lo. E por que razão eles querem matar Jesus? Por ter curado um homem no sábado, o dia determinado por Deus para o descanso do povo de Israel.
Jesus mostra que eles próprios trabalham no sábado quando, por exemplo, circuncidam um bebê. A cura do homem em qualquer dia que fosse estava em conformidade com a misericórdia e compaixão de Deus. Mas aqueles religiosos têm o seu próprio modo de ver as coisas: certo é o que eles fazem, errado é o que Jesus faz. Qualquer coisa serve de pretexto para se livrarem do Messias de Israel.
Falando através do profeta Oseias, Deus disse: "Desejo misericórdia, não sacrifícios, e conhecimento de Deus em vez de holocaustos... Assim como os assaltantes ficam de emboscada à espera de um homem, assim fazem também fazem os bandos de sacerdotes; eles assassinam na estrada de Siquém e cometem outros crimes vergonhosos".
Deus compara aqueles que deviam servir de guias do povo de Israel a quadrilhas de assaltantes que armam ciladas, e é exatamente o caso aqui, quando decidem matar o Filho de Deus, aquele que sonda os corações. Quando Jesus revela a intenção homicida deles, os religiosos reagem com difamação e mentira: "Tens demônio; quem procura matar-te?"
Ao julgarem Jesus, aqueles religiosos judeus se colocam na posição de juízes do próprio Deus. Jesus os aconselha a não julgarem pela aparência, mas segundo o reto juízo. Julgar pela aparência é interpretar as coisas segundo a intolerância e o preconceito do nosso coração, e não segundo os pensamentos de Deus. Quem julga pela aparência determina o que é certo e errado com base em seus próprios parâmetros, e não naquilo que a Palavra de Deus revela através do discernimento que somente o Espírito Santo é capaz de nos dar.
O povo, porém, denuncia o real intento dos líderes religiosos contra Jesus: "Não é este o que procuram matar? E eis que ele está falando abertamente, e nada lhe dizem. Será que as autoridades realmente o reconhecem como o Cristo?" Quando os sacerdotes e fariseus ouvem a multidão dizer isso, mandam os guardas prenderem Jesus. O desejo dos líderes é manter Jesus sob controle, enquanto tentam descobrir um jeito de eliminá-lo de vez.
Mas Jesus ainda ficaria algum tempo no meio deles, pelo até que os desígnios de Deus fossem cumpridos. Então valeria para aqueles líderes as solenes palavras de Jesus: "Vós me buscareis, e não me achareis; e onde eu estou, vós não podeis vir". Como assim? Que lugar era esse onde Jesus estava no mesmo instante em que falava com eles? Na proxima mensagem
Jesus diz aos judeus que eles receberam a Lei de Moisés, porém não a observam porque a Lei condena o homicídio e eles querem matá-lo. E por que razão eles querem matar Jesus? Por ter curado um homem no sábado, o dia determinado por Deus para o descanso do povo de Israel.
Jesus mostra que eles próprios trabalham no sábado quando, por exemplo, circuncidam um bebê. A cura do homem em qualquer dia que fosse estava em conformidade com a misericórdia e compaixão de Deus. Mas aqueles religiosos têm o seu próprio modo de ver as coisas: certo é o que eles fazem, errado é o que Jesus faz. Qualquer coisa serve de pretexto para se livrarem do Messias de Israel.
Falando através do profeta Oseias, Deus disse: "Desejo misericórdia, não sacrifícios, e conhecimento de Deus em vez de holocaustos... Assim como os assaltantes ficam de emboscada à espera de um homem, assim fazem também fazem os bandos de sacerdotes; eles assassinam na estrada de Siquém e cometem outros crimes vergonhosos".
Deus compara aqueles que deviam servir de guias do povo de Israel a quadrilhas de assaltantes que armam ciladas, e é exatamente o caso aqui, quando decidem matar o Filho de Deus, aquele que sonda os corações. Quando Jesus revela a intenção homicida deles, os religiosos reagem com difamação e mentira: "Tens demônio; quem procura matar-te?"
Ao julgarem Jesus, aqueles religiosos judeus se colocam na posição de juízes do próprio Deus. Jesus os aconselha a não julgarem pela aparência, mas segundo o reto juízo. Julgar pela aparência é interpretar as coisas segundo a intolerância e o preconceito do nosso coração, e não segundo os pensamentos de Deus. Quem julga pela aparência determina o que é certo e errado com base em seus próprios parâmetros, e não naquilo que a Palavra de Deus revela através do discernimento que somente o Espírito Santo é capaz de nos dar.
O povo, porém, denuncia o real intento dos líderes religiosos contra Jesus: "Não é este o que procuram matar? E eis que ele está falando abertamente, e nada lhe dizem. Será que as autoridades realmente o reconhecem como o Cristo?" Quando os sacerdotes e fariseus ouvem a multidão dizer isso, mandam os guardas prenderem Jesus. O desejo dos líderes é manter Jesus sob controle, enquanto tentam descobrir um jeito de eliminá-lo de vez.
Mas Jesus ainda ficaria algum tempo no meio deles, pelo até que os desígnios de Deus fossem cumpridos. Então valeria para aqueles líderes as solenes palavras de Jesus: "Vós me buscareis, e não me achareis; e onde eu estou, vós não podeis vir". Como assim? Que lugar era esse onde Jesus estava no mesmo instante em que falava com eles? Na proxima mensagem
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