sexta-feira, 31 de outubro de 2014

salvação 2

2 Passos para a Salvação:    bíblia online             Eletricista Felix1.com.br
A nossa conversão vem com a convicção de nosso estado pecaminoso. O Espírito Santo convence o homem do pecado, da justiça e do juízo. (João 16.8-11) Ele comunica ao homem que este precisa confessar a Cristo como Salvador para receber o perdão dos pecados. (Rm 10.8-11). Arrependimento é a fé estão inclusos no ato da conversão.
Arrependimento - Significa mudar de idéia, direção ou propósito. Se expressa através de uma tristeza por haver pecado contra Deus. Uma pessoa arrependida se dispõe a abandonar completamente a vida de pecado e se volta para Deus. O Espírito Santo é quem opera o arrependimento no homem. Veja a atitude do filho prodigo em Lucas 15.18-19. Leia também 2 Coríntios 7.10.
 - É a convicção de que Cristo nos aceita e nos perdoa. É Reconhecer que Deus é fiel em suas promessas. Isto nos traz certeza e profunda paz.  A parábola do filho pródigo mostra que ele depositou fé no pai, ele sabia que o pai o perdoaria e o aceitaria de volta! (Lc 15.18-20) Leia também Miquéias 7.18,19!
3 Aspectos da Salvação
Justificação - É um ato da Graça de Deus onde Ele declara justo quem receber pela fé a Jesus Cristo como Salvador. É um termo judicial que lembra um tribunal onde Deus absolve o pecador (réu) de suas transgressões para com a Sua santa Lei e o declara justo e inocente. (Rm 5.1; 1 Co 6.11) A pessoa obtém a condição de estar em conformidade com Lei de Deus em todos os seus aspectos. (Rm 3.24)
Regeneração - É a natureza de Deus implantada em nós operando o novo nascimento. (Tg 1.18; 1 Jo 5.1; Tt 3.5) Também é  uma mudança de condição: Um pecador que servia ao diabo e era por natureza inimigo de Deus, em Jesus Cristo ele se torna filho de Deus através da adoção (Jo 1.12, 1 Jo 3.24)
Santificação - É um ato da Graça de Deus onde o pecador abandona as práticas pecaminosas e é restaurado à comunhão com Deus separando-se (santificando-se) para o serviço de Deus. (Lv 20.26; 1 Pe 2.9,10) Significa “andar na luz” (1 Jo 1.7). Nas palavras de Paulo, “agradar a Deus”(1Ts 4.1) e “viver de modo digno do Senhor.” (Cl 1.10) A santificação é tão importante que sem ela ninguém verá o Senhor Jesus Cristo.(Hb 12.14)
"Para que se saiba desde o nascente do sol, e desde o poente, que fora de mim não há outro; eu sou o Senhor, e não há outro." (Isaías 45. 6) você que aceita a Jesus Cristo? Se sim? Faça esta oração, Senhor Jesus eu te aceito como Senhor e Salvador de Minha vida que aparte de agora seu Espírito Santo faça morada em mim. Se você fez esta oração Receba o Espírito Santo em sua vida em Nome de Jesus

Veja do lado direito do blog 130 perguntas e respostas Discipulado   

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

salvação 1

Deus tem uma boa notícia para a humanidade: Salvação. Esta palavra significa livramento de determinado perigo ou opressão. Morrer perdido é a pior tragédia que possa ocorrer! Significa sofrer eternamente no inferno afastado da presença de Deus. O evangelho de Jesus Cristo o Ungido de Deus é chamado de Boa-Nova porque a má notícia da entrada do pecado no mundo é completamente anulada quando recebemos a Jesus Cristo como Senhor e Salvador de nossas vidas um ato voluntario.
1.Sobre a necessidade da Salvação
No primeiro livro da Bíblia (Gênesis) lemos que Deus criou tudo em perfeita harmonia. O homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, onde lhe foi dado um espírito a fim de que pudesse comunicar-se com Deus, porque Deus é espírito. (João 4.24) Deus o pôs o homem em um jardim para lavrá-lo e guardá-lo. Adão e Eva poderiam comer de todo o fruto que havia lá, exceto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Se comessem morreriam espiritualmente, Isto é, seu relacionamento com Deus terminaria. A obediência do casal era apenas uma prova de lealdade a Deus. Eles como seres morais com capacidade de escolha, enquanto obedecessem viveriam. Porém sabemos que eles desobedeceram e ocorreu a morte espiritual. Em Tiago 1.15 lemos: “depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.” Então perderam imediatamente a comunhão com Deus fugindo da presença de Deus. A partir daí eles ficaram contaminados com o pecado. Já que fomos criados para existir eternamente, (Eclesiastes 3.14) a morte espiritual de Adão e Eva foi transmitida a toda a humanidade. Para nos livrar das conseqüências presentes e eternas Deus elaborou um Plano de Salvação na pessoa de seu filho Jesus Cristo a fim de nos resgatar do pecado e seus efeitos.
O pecado leva a morrer em vários sentidos: Morte Espiritual, Física e Eterna. Em João 3.16 lemos: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” Durante nossa existência na terra temos uma única oportunidade de receber a Cristo como Salvador ou rejeitá-lo! Nosso destino na eternidade tem muito a ver com a nossa escolha. Todos os que confessam a Cristo publicamente como salvador, recebem a salvação de Deus. É um ato exclusivamente da graça e da misericórdia de Deus. Em Efésios 2.8,9 lemos assim: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie.” Quem é salvo tem por garantia a vida eterna. A salvação significa ser livre da morte espiritual e eterna. Consideremos alguns sentidos da palavra morte e aprendamos mais sobre o seu significado:
A palavra morte vem do grego “thanatos” significando separação. A Bíblia fala de vários tipos de morte:
Morte espiritual (Gn 2.17) -Ocorreu primeiramente com Adão e Eva, ainda no jardim do Éden. Ao desobedecerem a Deus ficaram separados da comunhão divina. O homem nasce neste estado! (Gn 2.16,17; Rm 6.23; 1Jo 3.14; Jo 5.25, 1Tm 5.6; Tg 1.15 etc.)
Morte Física ou corporal (Gn 3.19) - É a separação das partes materiais e imateriais do ser humano. A matéria (corpo) volta ao pó. Significa “expirar”. (Gn 3.19; Jó 34.14,15; Gn 25.7-9; Sl 146.4; Tg 2.26, etc).
Morte Eterna ou segunda morte (Ap 21.8) - É falecer sem ter recebido a Cristo como Salvador. Estes aguardarão o Juízo Final onde serão julgados e lançados no Lago de fogo. E a separação definitiva da presença de Deus na “vida” do ser humano. Veja os textos: Hb 9.27; 2Ts 1.8,9; Ap 20.11-15; 21.8, etc.

Observação: Morte espiritual é o estado em que nascemos (separados de Deus) É também “viver” na prática do pecado, não se importando em conhecer a vontade de Deus para praticá-la. (Lc 15.32; Ef 2.1-3). Significa viver de forma mundana. (Tg 4.4; 1 Jo 2.15-17; 5.19) Esse tipo de morte pode ser temporária se a pessoa se converter enquanto vivo fisicamente. Cristo disse: “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida.” (Jo 5.24) Isto significa que vai estar com Cristo quando morrer fisicamente. (Lc 23.43) Porém se passar pela morte física sem ter recebido a Cristo como salvador, não se convertendo, o destino é o Hades (inferno) onde aguardará o Juízo Final (Lc 16.23; Jo 12.48; Sl 9.17) se você não aceitou a Jesus Cristo faça o mais rápido possível e receba o Espírito Santo em tua vida 

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

1. O QUE É A BÍBLIA?

Eletricista Encanador Pedreiro Pintor Gesseiro felix1.com.br 

1. O QUE É A BÍBLIA?

A Bíblia é a revelação da verdade à humanidade. Ela mostra a realidade do pecado, o plano de Deus para salvar o homem e a sua plena vontade para a nossa vida. A Bíblia não pretende de forma alguma provar a existência de Deus. Em Salmos 97.6 lemos assim: "Os céus anunciam a sua justiça, e todos os povos vêem a sua glória." (Salmos 97.6) Crer é o meio que Deus estabeleceu para sermos salvos. Jesus se expressou assim: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.” (Marcos 16.15,16)

2. O AUTOR DA BÍBLIA

Deus é o autor da Bíblia; sobre Ele está escrito: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, porque todos os seus caminhos justos são; Deus é a verdade, e não há nele injustiça; justo e reto é.” (Deuteronômio 32.4) Partindo desta fiel declaração, podemos afirmar que:

2.1 A Bíblia é a verdade

Já que Deus é a verdade, não há erros nem contradições em sua Palavra. Ela é, portanto digna de toda confiança. Assim está escrito: "A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos simples." (Salmos 19.7) "O temor do Senhor é limpo, e permanece eternamente; os juízos do Senhor são verdadeiros e justos juntamente." (Salmos 19.9) “O caminho de Deus é perfeito; a palavra do Senhor é provada; é um escudo para todos os que nele confiam.” (Salmos 18.30)

2.2 A Bíblia é inspirada por Deus

Os escritores da Bíblia embora em culturas e idiomas diferentes; lugares e épocas também diferentes, todos escreveram sem nenhuma contradição. Deus supervisionou os escritores da Bíblia de modo que eles escreveram o que Ele tinha em mente. A bíblia declara:
“Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” (2 Pedro 1.21) “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.” (2 Timóteo 3.16)

2.3 O tema central da Bíblia é Cristo

Ao longo da Bíblia Deus revela seu plano para salvar a humanidade. Um resumo básico da Bíblia seria: A criação do mundo, a corrupção do mundo e a redenção do mundo. Cristo como Salvador da humanidade ocupa o centro das Escrituras. Ele disse:
“Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam.” (João 5.39) “Porventura não convinha que o Cristo padecesse estas coisas e entrasse na sua glória? E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras.” (Lucas 24.26,27) O apóstolo Paulo também escreveu sobre Cristo: "O qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai." (Gálatas 1.4) “Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras.” (Coríntios 15.3)

2.4 A Bíblia revela o que é certo e o que é errado

No Antigo Testamento os sacerdotes tinham a responsabilidade de ensinar a verdade ao povo de Israel. Em Ezequiel 44.23 lemos assim: “E a meu povo ensinarão a distinguir entre o santo e o profano, e o farão discernir entre o impuro e o puro.”Então aBíblia fala sobre o caminho da vida e os caminhos da morte, o estilo de vida do homem justo e o estilo de vida mundano, daquele que serve a Deus e daquele que não o serve. Um verdadeiro filho de Deus leva em conta os princípios da Palavra de Deus em sua vida. Veja os textos abaixo:
Como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver, porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo. (1 Pe 1.14-16)Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a tua palavra.” (Salmo 119.9) Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti.” (Salmo 119.11)

3. A ESTRUTURA DA BÍBLIA

A Bíblia se divide em duas partes: Antigo e Novo Testamento (AT/NT) A palavra Testamento significa “aliança”, “pacto”. O Antigo Testamento (Antiga Aliança) foi celebrado entre Deus e o povo de Israel.(os judeus) O Novo Testamento (Nova Aliança) foi celebrado entre Deus e sua a igreja. (no sangue de Jesus). O Antigo Testamento trata da promessa de enviar o Salvador (Messias) ao mundo através de Israel. O NT trata do cumprimento desta promessa. Em outras palavras: no Antigo Testamento o “Messias virá.” No Novo Testamento o “Messias já veio” Cristo ao ressuscitar dentre os mortos nos deixou outra promessa: Ele voltará a qualquer momento para levar para si aqueles que viveram na terra segundo sua Palavra.

4. PORQUE DEVEMOS LER A BÍBLIA?

4.1 Ela é a Palavra viva de Deus

Deus usa a Sua Palavra para falar conosco quando a lemos com reverência e humildade. “Quando caminhares, te guiará; quando te deitares, te guardará; quando acordares, falará contigo.” (Provérbios 6.22) “Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.” (Hebreus 4.12)

4.2 Ela é o alimento para nossa alma

"E Jesus lhe respondeu, dizendo: Está escrito que nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus." (Lucas 4.4) "O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e vida." (João 6.63) "Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido." (1 Timóteo 4. 6)

4.3 Ela nos proporciona conforto e paz

“Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança. Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus.” (Romanos 15.4,5) “Achando-se as tuas palavras, logo as comi, e a tua palavra foi para mim o gozo e alegria do meu coração; porque pelo teu nome sou chamado, ó Senhor Deus dos Exércitos. (Jeremias 15.16) "Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração; o mandamento do SENHOR é puro, e ilumina os olhos." (Salmos 19.8)

4.4 Ela dirige nossos passos

Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho.” (Sl 119.105) Porque o mandamento é lâmpada, e a lei é luz; e as repreensões da correção são o caminho da vida” (Provérbios 6.23) Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.” (Mateus 22.29)

4.5 Ela é nossa arma de ataque e de defesa contra Satanás

Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a Palavra de Deus” (Efésios 6.17) Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele.” (Provérbios 30.5)

4.6 Ela é proporciona nosso crescimento na graça e no conhecimento de Cristo

Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém." (2 Pedro 3.18) Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo. Se é que já provastes que o Senhor é bom” (1 Pedro 2. 2,3)

4.7 Ela é nos capacita a falar a verdade

"Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá; para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e poder para todo o sempre. Amém." (1 Pedro 4.11) “Antes, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós” (1 Pedro 3.15)

5. MANUSEANDO A BÍBLIA

O nome dos livros da Bíblia podem aparecer por extenso ou abreviados. Exemplos: Jo (João) Gn (Gênesis ); Lc (Lucas); Sl (Salmos). Observe abaixo como é feito a leitura de uma referência bíblica:
·         Lc 1.8 – Lucas capítulo um, versículo oito (ou Lucas capítulo um, verso oito)
·         Ap 3.4,5 – Apocalipse capítulo três, versículos quatro e cinco.
·         Fp 3.4-7 – Filipenses capítulo três, versículos quatro a sete.
·         Mc 8.15, 20, 38 – Marcos capítulo oito versículo quinze, vinte e trinta e oito.
·         Mc 8.15, 20–38 – Marcos capítulo oito versículo quinze, vinte ao versículo trinta e oito.
·         Jo 2.7; 8.10 – João capítulo dois verso sete e capítulo oito versículo dez (o ponto e vírgula separa os capítulos de um mesmo livro)
·         Jó 42.5 – Jó capítulo quarenta e dois versículo cinco.
·         Fm 9 – Filemom versículo nove(Há livros que só possuem um capítulo, neste caso só citamos os versículos. Outros livros que possuem apenas 1 capítulo: 2 João, 3 João e Judas)
·         3 Jo 3–5 –Terceira de João versículos três a cinco.
·         Jo 10.10a – João capítulo 10 versículo 10 parte a
·         Jo 10.10b – João capítulo 10 versículo 10 parte b
OBS: Também se usa dois pontos ( : ) para separar o capítulo dos versículos: Veja o exemplo: Lc 1:8

6. A APLICAÇÃO DA BÍBLIA

A Bíblia deve ser lida não para acumularmos conhecimentos, mas para que nossa vida seja transformada. Ela revela o caráter de Deus, logo uma leitura atenciosa com disposição para a obediência nos proporcionará uma mudança radical em nosso caráter. Isto se chama santificação. Então é conveniente quando estivermos lendo uma porção das Escrituras perguntarmos a nós mesmos:


terça-feira, 28 de outubro de 2014

todos os frutos tem amor

Através do Fruto do Espírito Santo o caráter de Cristo é novamente formado no homem. O pecado afetou consideravelmente imagem de Deus em nós levando-nos a produzir as obras da carne. (Ef 2.2,3; Gálatas 5.19-21) Entretanto através do novo nascimento, Cristo é novamente formado em nós e assim somos transformados constantemente de glória em glória, crescendo na graça e no conhecimento de Jesus Cristo. (2 Co 3.17,18) O fruto do Espírito Santo relaciona-se com a santificação. (separação do pecado e consagração a Deus) É através da manifestação do fruto do Espírito Santo que a maturidade espiritual torna-se perceptível. Qualquer novo convertido  pode manifestar fruto do Espírito Santo se a sua conversão for realmente autêntica.
Na Bíblia, em João 15.1,2 Jesus se expressou assim: “Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto.” Ele usou a metáfora da videira para comunicar a necessidade de um relacionamento vital entre ele e o crente a fim de que haja a produção do fruto Espírito Santo. Esta é a única maneira que demonstra que somos realmente discípulos de Cristo. (Mt 7.16; 5.13-16) É através do fruto do Espírito Santo que Deus é glorificado em nossa vida, e assim muitos são abençoadas através de nosso bom testemunho. (João 15.8)
O fruto do Espírito Santo é o amor, o qual foi derramado por Deus em nossos corações (Rm 5.5) Lendo em Gálatas 5.22 verificamos que o fruto do Espírito pode se apresentar de 9 formas distintas:
1. Amor (gr. ágape) – É o amor divino para com a humanidade perdida. (Jo 3.16) É um amor imutável, sacrificial, espontâneo e que nos leva a amar até os próprios inimigos. (Mt 5.46,48)
2. Alegria (gozo) – é o amor exultante. É uma alegria constante na vida do crente, decorrente de seu bem-estar com Deus. Este amo se manifesta inclusive nas tribulações. (2 Co 7.4; At 13.52)
3. Paz – A paz é o amor em repouso. É uma tranqüilidade íntima e perfeita, independente das circunstâncias. Podemos desfrutar da paz em três sentidos: Paz com Deus (Rm 5.1; Cl 3.15); paz com o próximo (Rm 12.18; Hb 12.14) e a paz interior. A paz que guarda nossos corações e os nossos sentimentos em Cristo Jesus. (Fp 4.7) Os ímpios não tem paz! (Is 48.22)
4. Longanimidade (paciência) – É o amor que suporta a falta de cortesia e amabilidade por parte dos outros. (Ef 4.2; 2 Co 6.4) É a paciência de forma contínua. Paulo reconheceu a paciência de Jesus Cristo para com ele. (1Tm 1.16) Em 2 Coríntios 6.4-6 Paulo fala da muita paciência.
5. Benignidade – É uma forma de amor compassivo e misericordioso. É a virtude que nos dá condições de sermos gentis para com os outros, expressando ternura compaixão e brandura. A benignidade de Deus na vida de Paulo impediu de o carcereiro de Filipos se suicidasse. (Atos 16.24-34)
6. Bondade – É a prática do bem, o amor em ação. É ser uma bênção para os outros. (Rm 15.14) e alcança o favor de Deus (Pv 12.2). É o amor generoso e caridoso. Se antes fazíamos o mal agora Cristo nos capacita para sermos bons cidadãos.
7. Fé – Não é apenas crer e confiar. É também ser fiel e honesto, pois Deus é fiel. (1 Co 1.9) Através desta virtude o crente se mantém fiel ao Senhor em quaisquer circunstâncias. Descobrimos se temos esta qualidade quando somos desafiados à infidelidade. É o amor em sua fidelidade a Deus. (1 Pe 1.6,7)
8. Mansidão – Virtude que nos torna pacíficos, com serenidade e brandura diante de situações irritantes, perturbadora e desagradáveis. Antes éramos agressivos e nos irritávamos com qualquer coisa que nos contrariava. Jesus falou para aprendermos a mansidão com ele. Ele se conservou manso diante de seu traidor. (1 Pe 2.21-23), e curou a orelha do servo do sumo sacerdote que fazia parte dos que tinham ido prendê-lo. (Lc 22.51) É o amor submisso a Deus.
9. Temperança (Domínio próprio) – Deus respeita o nosso livre arbítrio e por isso não nos domina, mas nos guia na verdade. Além da orientação do Espírito Santo contamos com o domínio próprio que atua como um freio contra as paixões da carne as quais vão contra os propósitos de Deus para nossa vida. De vez em quando somos tentados, velhas paixões e coisas ilícitas podem bater à porta de nosso coração (1 Co 10.13 ; 2 Pe 2.9) mas através dessa virtude o crente avalia e reconhece que a vontade de Deus é mais importante e assim ele é vitorioso. (Mt 10.37-39). É o domínio próprio que nos aperfeiçoa em santidade, por isso precisamos cultivá-lo (1 Co 6.12; 9.25) É o amor disciplinar de Deus. O domínio próprio envolve todas as áreas de nossa vida: os pensamentos, as palavras e nos atos.
Conclusão: A Bíblia fala de diferentes níveis de frutificação: fruto (Jo 15.2a); mais fruto (Jo 15.2b); muito fruto (Jo 15.5,8) e o fruto permanente (João 15.16) Todos nós que já possuímos uma aliança com Deus fomos designados para darmos o fruto do Espírito Santo afim de que sejamos espirituais e não mais carnais.
O caminho para a frutificação é ser sensível à voz do Espírito Santo em nosso interior. É Ele quem nos impulsiona a buscar a plena vontade de Deus para nossa sua vida. (Rm 12.1-2; 2 Co 7.1) Por sua vez a busca pela vontade de Deus envolverá o exercício de nossa fé (fidelidade) e esta opera a maturidade. (Hb 5.14)
Uma pessoa madura na fé experimenta o melhor de Deus, as coisas excelentes. Vejamos a oração de Paulo pelos filipenses: “E peço isto: que o vosso amor cresça mais e mais em ciência e em todo o conhecimento, Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros, e sem escândalo algum até ao dia de Cristo; Cheios dos frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.” (Filipenses 1.9-11) Este e o plano de Deus  para a restauração completa do ser humano. 

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

prosperidade,vingança e vitória

Leitura: Lucas18:1-8
                                                                          Participe do nosso ministério     Felix1  Eletricista
Muitas são as pessoa que não entende a palavra e semeia um evangelho totalmente equivocado entrando em contesto em testo que nada tem haver com o evangelho de Jesus, como você já viu, a parábola da viúva que roga ao injusto juiz está no contexto do judaísmo e para o remanescente de judeus fiéis que habitarão na terra após o arrebatamento da Igreja. É um erro pensar que a viúva aqui represente a Igreja, pois esta não é viúva, e sim “noiva, a esposa do Cordeiro” (Ap 21:9), uma “virgem pura” (2 Co 11:2) pela qual Cristo “entregou-se a si mesmo por ela para santificá-la, tendo-a purificado pelo lavar da água mediante a palavra, e apresentá-la a si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou coisa semelhante, mas santa e inculpável.” (Ef 5:25-27). Mas de Jerusalém o profeta diz: “Como se parece com uma viúva, a que antes era grandiosa entre as nações.” (Lm 1:1).

Outro detalhe é que a viúva da parábola não roga pelo pão diário ou por outra necessidade, mas por vingança. Ela diz: “Faze-me justiça contra o meu adversário” (Lc 18:3). Esse tipo de oração fazia sentido para Israel, que tinha inimigos de carne e ossos contra os quais lutar, mas não para a Igreja, cuja “luta não é contra pessoas, mas contra... as forças espirituais do mal nas regiões celestiais.” (Ef 6:12). Este detalhe passa despercebido para a maioria dos cristãos, que acreditam que as promessas feitas a Israel se apliquem à Igreja. Por isso você encontra tantos hinos evangélicos falando de maldição, vingança e vitória sobre os adversários.

Alguém poderia alegar que tudo isso é encontrado nos Salmos, mas este é o ponto: os Salmos não são hinos cristãos. Se você discorda, tente cantar algo com estes versos tirados dos Salmos: “Certamente Deus esmagará a cabeça dos [meus] inimigos, o crânio cabeludo dos que persistem em seus pecados... para que [eu] encharque os pés no sangue dos inimigos, sangue do qual a língua dos cães terá a sua porção... Puseste os meus inimigos em fuga e exterminei os que me odiavam... Fiquem órfãos os seus filhos e a sua esposa, viúva. Vivam os seus filhos vagando como mendigos... Feliz aquele que pegar os seus filhos e os despedaçar contra a rocha!” (Sl 68:21-23; 18:40; 109:9-10; 137:9).

Todavia, na doutrina dos apóstolos aprendemos a interceder pelos que nos fazem mal: “Abençoem aqueles que os perseguem; abençoem, e não os amaldiçoem... Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber... Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem.” (Rm 12:14, 20-21). Deu para perceber que cristianismo não é uma fé motivacional de prosperidade,vingança e vitória? 



sábado, 25 de outubro de 2014

Todos nos temos o Chamado

Leitura: João 13:18-22 

Todos temos o mesmo chamado o que muda e o interesse 


Lembra desta expressão? Eu sou um enviado de Deus,  pois e, alerta muitos que se diz enviado de Deus. Todos somos enviado de Deus para prega as boas novas mais muitos estão com outras intenções.ao lavar os pés dos seu discípulos Jesus revela fazer isso porque apenas os seus pés precisavam ser limpos do contato com o mundo. No mais todos estavam limpos por terem sido gerados de novo pela Palavra de Deus. Exceto um: Judas. 

Aqui vemos um apóstolo que recebeu privilégios iguais aos dos outros, porém em quem a água da Palavra não tem qualquer efeito. Judas andou com o Senhor, mas tinha outra agenda. Seu pensamento e propósito estavam focados no que ele poderia lucrar seguindo a Jesus.

O final do capítulo 6 deste evangelho deixa claro que Jesus o escolheu, mesmo sabendo qual seria a sua intenção: "Não vos escolhi a vós os doze? e um de vós é um diabo. E isto dizia ele de Judas Iscariotes, filho de Simão; porque este o havia de entregar, sendo um dos doze."

À semelhança daqueles descritos no capítulo 6 de Hebreus, Judas foi iluminado, provou o dom celestial, se fez participante do Espírito Santo, e provou a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Faltou crer, que é a condição essencial para ser salvo. Era impossível alguém assim ser renovado para o arrependimento.

Depois de lavar os pés de seus discípulos - inclusive de Judas - Jesus revela existir ali um traidor, para que os outros possam identificá-lo quando chegar a hora. Ele cita a profecia do Salmo 41, escrita mil anos antes: "Até o meu próprio amigo íntimo, em quem eu tanto confiava, que comia do meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar".

Jesus diz: "Desde agora vo-lo digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, acrediteis que EU SOU". Ele usa novamente a expressão que Jeová usou ao se revelar a Moisés: "EU SOU". Trair a Jesus é trair o próprio Deus. Quem faz isso não fica impune.

Os discípulos nem imaginam quem é o traidor, e isso demonstra o quanto Judas era parecido com os outros apóstolos. Ninguém desconfiaria dele, como muitos hoje nem desconfiam dos lobos vestidos de cordeiro infiltrados nos templos e canais de rádio e TV.

Mas Jesus faz um alerta: "Quem receber aquele que eu enviar, a mim me recebe; e quem me recebe a mim, recebe aquele que me enviou". Por mais incrível que possa parecer, Judas havia sido enviado junto com os outros pelo próprio Senhor para pregar as boas novas. 

Se você se recusa a crer em Jesus por causa dos picaretas que estão por aí pregando o evangelho, saiba que, para Deus, essa desculpa não cola. Você é convidado a crer em Jesus, o Salvador, e não em quem prega esse nome. Ao referir-se aos falsos pregadores, Paulo escreveu:"Mas que importa? Contanto que, de toda maneira, ou por pretexto ou de verdade, Cristo seja anunciado, nisto me regozijo".

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Sem pecado

Leitura: Lucas 4:3-13                                  felix1.com.br

A tentação de Jesus tem por objetivo confirmar suas credenciais. É o Espírito Santo quem o leva ao deserto para ser tentado pelo diabo, ou seja, para deixar clara a sua divindade. Em duas de suas provocações o diabo coloca isso em dúvida, pois começa dizendo "Se você é o Filho de Deus...". Os judeus o acusavam de blasfêmia, pois ao declarar-se Filho de Deus ele se fazia igual a Deus. 

Portanto temos aqui um teste para provar se Jesus é quem ele diz ser. Pecar está fora de cogitação, por ele ser Deus. Ao contrário do primeiro homem, Adão, este segundo homem é sem pecado e cada tentação só confirma isso. Numa delas Satanás nem questiona se ele é o Filho de Deus, mas vai direto ao assunto: Jesus poderia antecipar a posse de todos os reinos do mundo sem passar pelo dissabor da cruz, bastando para isso adorar a criatura, Satanás, em lugar do Criador.

As três tentações revelam três coisas que nos são oferecidas todos os dias: obedecer ao diabo, adorar a criatura e colocar Deus à prova. Quando não somos guiados pela Palavra de Deus, seguimos "a presente ordem deste mundo e o príncipe do poder do ar, o espírito que agora está atuando nos que vivem na desobediência". Ou seja, obedecemos ao diabo, "satisfazendo as vontades da nossa carne, seguindo os seus desejos e pensamentos" (Ef 2:1-3).

Para adorar a criatura não precisa ir longe. Basta escutar a voz do orgulho em nosso coração, que diz: "Primeiro eu". A filosofia humana ensina que para amar ao próximo como a si mesmo você precisa primeiro amar a si mesmo. Ora, isso você já faz por natureza, e se essa for a sua prioridade o próximo terá de esperar sentado. O diabo atinge sua meta quando você se acha o máximo.

Provar a Deus é a terceira coisa que Satanás propõe, ao sugerir que Jesus pule do alto do Templo, confiando que Deus o guardará. Jesus responde: "Dito está: 'Não ponha à prova o Senhor, o seu Deus'" (Lc 4:12). Os adoradores de Mamom e da prosperidade adotam como lema o versículo de Malaquias 3, que diz: "Ponham-me à prova... e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las" (Ml 3:13).

O que não percebem é que o contexto começa no capítulo 2 e é uma bronca dada aos desobedientes sacerdotes de Israel, concluindo com o "Ponham-me à prova", no sentido de "Experimentem me obedecer". Se você não for um sacerdote judeu vivendo nos tempos de Malaquias, a passagem não é para você. Veja que a continuação, no capítulo 4, até mesmo já se cumpriu, ou seja, a vinda de João Batista. Lá diz: "Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor; E ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição" (Ml 4:5-6) e no capítulo 3 "Eu enviarei o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim... diz o Senhor dos Exércitos" (Ml 3:1).
Acabamos de ver isso em Lucas 3.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

um sinal

Mostra-me um sinal       felix1                                             www.felix1.com.br

Leitura: Lucas 11:29-32

Jesus tinha deixado claro para aqueles judeus que felizes são os que ouvem a Palavra de Deus. Em seguida ele os repreende por estarem em busca de sinais visíveis, dizendo: “Esta é uma geração perversa. Ela pede um sinal miraculoso, mas nenhum sinal lhe será dado, exceto o sinal de Jonas. Pois assim como Jonas foi um sinal para os ninivitas, o Filho do homem também o será para esta geração” (Lc 11:29).

A Bíblia está repleta de sinais feitos por Deus com um propósito bem específico, e não para satisfazerem a curiosidade humana. Nos evangelhos o objetivo dos sinais era convencer os judeus de que Jesus era quem os profetas diziam ser. Os sinais serviam para autenticar a Pessoa e obra de nosso Senhor Jesus Cristo. Quando alguém pede a você um documento autenticado, basta apontar para os carimbos, selos e assinaturas no documento.

Os sinais que já estão carimbados, selados e assinados na Bíblia são suficientes para você crer na Pessoa e obra de Jesus. O Evangelho de João diz que “Jesus realizou na presença dos seus discípulos muitos outros sinais miraculosos, que não estão registrados neste livro. Mas estes foram escritos para que vocês creiam que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus e, crendo, tenham vida em seu nome”.

Basicamente é isto o que Jesus diz aqui. Aquelas pessoa já tinham visto muitos sinais e ainda assim não criam nele. Então ele aponta para Jonas, um sinal que elas não viram, mas que estava no Antigo Testamento, lavrado e sacramentado nas Escrituras que os judeus tinham como a Palavra de Deus. Para os que estivessem dispostos a crer no sinal de Jonas, Deus lhes ajudaria a entender para onde o sinal apontava: a morte, sepultamento e ressurreição de Cristo.

Resolvida a questão do sinal, Jesus fala dos ninivitas e da rainha de Sabá, revelando a insanidade dos judeus em rejeitarem aquele que Deus havia enviado. Jonas, o homem que saiu vivo do ventre do grande peixe após ter ficado ali por três dias, serviu de sinal para os habitantes de Nínive se converterem com sua pregação. A rainha de Sabá viajou centenas de quilômetros para ouvir a sabedoria que Salomão recebeu de Deus, e ali estava aquele que era maior que Salomão: Jesus, a Sabedoria em Pessoa.

Aqueles judeus incrédulos não precisaram dar um passo sequer em direção aos céus para ouvir a sabedoria de Deus; eles estavam sendo visitados pela própria, mas ainda assim pediam um sinal para entreter seus olhos. O único sinal de que iriam precisar seria a própria pessoa de Jesus, cujo corpo morto ficou três dias no ventre da terra e saiu ressuscitado. Quantas vezes Deus precisará mostrar a você que não é preciso ver para crer? O incrédulo Tomé deve ter ficado com vergonha ao ouvir Jesus dizer a ele: “Porque me viu, você creu?
Felizes os que não viram e creram” (Jo 20:29). 

deixa no alta

Felix1
Quando tudo deixares no altar
Sera mesmo que você entende o que e deixar no alta ?
Esta e aparte que os pastoris mais gostam, principalmente os nel pentecostais, mais o que e deixar no alta? Tem um hino que diz “quando tudo perante o Senhor estiver e todo teu ser ele controlar so então as de ver que o Senhor tem poder quando tudo deixares no altar   
 No velho testamento o alta era o templo, mais no novo testamento você e o templo, você me fala mais pastor deixares no alta tudo?  Sim deixar que o Espírito Santo controle você totalmente em tudo.
Quando tudo perante o Senhor Esteves, quando você coloca tudo que há dentro de você a disposição do Espirito Santo, deixar que seu corpo seja um altar.
E todo o teu ser ele controlar, Deus através do Espírito Santo fazendo uma limpeza no templo que e você
Só então há de ver que o senhor tem poder, quando houver organização dentro de você controlada pelo Espírito Santo.
Quando tudo deixares no altar, deixar no altar e deixar que o Espírito Santo tome posse de tudo teu viver, teu agir, teu fala, teu dinheiro, teu jeito de tratar o próximo, teu louvor, teu amor, tudo estará no alta que e você o templo do Espírito Santo.

Agora que você sabe o que alta ai sem!  você pode oferta a igreja não o templo  

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terça-feira, 21 de outubro de 2014

Maria e Judas possuem raciocínios opostos

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Raciocínio, ação, realidade, e resultado - 5 partes Jo 12:3-8


Maria e Judas possuem raciocínios opostos. Maria vê o salário de um ano de trabalho como menos valioso que Cristo. Por isso não se importa em gastar aquele valor com o seu amado Salvador. Já Judas vê aquela riqueza como mais valiosa que Cristo. Por isso vê o que Maria fez como um desperdício insuportável. Mas Cristo disse que Maria tinha razão e não Judas. Essa história nos mostra o valor de um raciocínio correto. Quem pensa certo faz o bem a si mesmo como fez Maria. Mas quem pensa errado destrói sua alma, como fez Judas. Entendemos melhor esta verdade nos seguintes pontos:

1 – Raciocínios e resultados.

O raciocínio correto é aquele que condiz com a realidade espiritual. Quem assim pensa age de acordo com a mesma realidade, e assim produz grande bem a sua alma, pois não terá decepção futura no Juízo, mas a confirmação da própria realidade que está em Cristo.

Já o raciocínio falso obviamente nega a realidade espiritual e destrói seu portador, pois o leva a terrível decepção no Juízo, visto que negou a realidade em Cristo. Um dia o iludido se chocará com a realidade que passou a vida toda negando em seus pensamentos.

Por isso Deus diz: “Como, vendo isto, te perdoaria? Teus filhos me deixam a mim e juram pelos que não são deuses; depois de eu os ter fartado, adulteraram e em casa de meretrizes se ajuntaram em bandos; como garanhões bem fartos, correm de um lado para outro, cada um rinchando à mulher do seu companheiro. Deixaria eu de castigar estas coisas, diz o SENHOR, ou não me vingaria de nação como esta?” Jr 5:7-9.

Assim temos que um homem age conforme seu raciocínio, e seu raciocínio é válido apenas se corresponde a realidade. Neste caso ele acha bom resultado. Assim fez Maria. Mas se raciocina contra a realidade, seu pensamento é falso e o leva a ações que o conduzem contra a realidade que um dia o decepcionará. Assim fez Judas. Então perceba a relação óbvia e importantíssima entre o raciocínio, a ação, a realidade, e o resultado. Porque muitos têm se esquecido disso é que chegam a morrer em seus pecados e perdem-se para sempre. É em pensar nisso e considerar seriamente a realidade que encontraremos a Vida Eterna em Cristo.
   
2 – Como a realidade nos é revelada?

Pela Revelação em Cristo. Cristo é a Verdade (Jo 14:6). No entanto os homens odeiam a Verdade e amam a mentira. Por isso disse Jesus: “porque eu digo a verdade, não me credes” Jo 8:45. Assim, mesmo quando Cristo é revelado dizem alguns que ele é “João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas” Mt 16: 14. Mas aquele a quem o Pai revela a Realidade diz com Pedro: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” Mt 16: 16. Deste, como de Pedro, Cristo fala: “Bem-aventurado és... porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus.” Mt 16:17. Assim a realidade espiritual só é conhecida pelos que o Pai revela a Verdade que é Cristo. Quanto aos demais, como Judas prosseguem negando a Verdade que ouvem porque amam mais o dinheiro e não estão dispostos a deixar seu amor pecaminoso. Deliberadamente negam a realidade por casa do pecado que tanto querem. Desta forma Cristo disse “que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüidas as suas obras.” Jo 3:19,20. Qual o nosso caso?

3 – A Realidade nos tem sido revelada? Temos recebido pela fé esta Revelação? Temos agido de acordo com ela?

Judas é um alerta para nós de que alguém pode estar tão perto de Cristo, tão perto da Palavra, tão perto da realidade e ainda assim perder a alma. Judas desprezou a Revelação da realidade em Cristo e agiu contra tal realidade. O Resultado foi sua morte. Judas se matou. Já Maria recebeu a Palavra, conheceu a realidade, agiu de acordo com ela, e achou o Bem Maior. Diante disso perguntemos: A Realidade nos tem sido revelada? Temos recebido a Revelação da realidade pela fé? Temos agido de acordo com ela? A resposta está em observarmos se agimos como Maria ou como Judas. O que amamos? Amamos os denários ou a Cristo? O que mais amamos? Amamos mais nossos estudos ou Cristo? Nosso projetos ou Cristo? Nosso salário ou Cristo? Nossa família ou Cristo?  Estamos dispostos a entregar tudo por Cristo, mesmo que seja o salário de um ano de trabalho, ou como Judas pensamos que isso é um prejuízo? Temos recebido a sua Palavra ou rejeitado porque amamos as outras coisas? Vivemos para Cristo ou para os denários? Vivemos para sua glória? Pense: Ele é o centro das suas ações? Você quer honrá-lo em tudo ou acha isso um desperdício? Você tem prazer no Dia do Senhor ou para você é custoso cultuar com os irmãos, tendo desejo de estar em outro lugar? Como você vê a Bíblia, O Livro de Deus? Você zela por ela, medita nela, procura dirigir sua vida por ela, porque afina é a Palavra de Cristo, ou quase não lê e nem pensa nela e vive como os mundanos? Afinal você pensa e age como Maria ou como Judas?

4 – A Graça e a responsabilidade.

Mas se só entendem a realidade em Cristo aqueles que o Pai concede a Revelação podemos dizer que o conhecimento da Verdade é obra de pura graça divina. Mas isso de forma alguma retira a responsabilidade humana. Nas Escrituras tanto a Soberana Graça como a responsabilidade humana coexistem. Enfatiza-se a grave falha de Judas em não perceber o valor do ato de Maria, isso devido a sua não recepção da Revelação dada em Cristo. Isso nos mostra a responsabilidade de Judas, ainda que não tenha recebido a Graça. Por outro lado Cristo aprova a ação de Maria, ainda que esta tenha sido um fruto da Graça. Assim temos que a Soberania de Deus e a responsabilidade humana não se anulam, mas coexistem.

Dessa forma podemos dizer que pesa sobre nós a responsabilidade de aproveitarmos as oportunidades que Deus nos tem dado de conhecermos a realidade espiritual em Cristo. Quando o Senhor andava pela terra as pessoas ficavam na responsabilidade de receberem sua Revelação por suas palavras e sinais. Mas hoje, mesmo que não ande entre nós fisicamente, temos a mesma Revelação nas páginas das Escrituras. Assim é nosso dever buscarmos nas Escrituras tal Revelação. Por isso se diz que: “Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.” Sl 1:1,2. E Deus ordenou a Josué: “Não cesses de falar deste Livro da Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo tudo quanto nele está escrito; então, farás prosperar o teu caminho e serás bem-sucedido.” Js 1:8. A meditação nas Escrituras faz que nossas mentes sejam amoldadas de acordo com a realidade revelada em Cristo. E assim poderemos agir de acordo com esta realidade tendo então bons resultados para nossa alma.

5 – O amor e a realidade.


Observemos que Judas usa o argumento de que se deveria ajudar os pobres. No entanto sua intenção era roubar. Suas palavras eram bonitas, mas escondiam um coração egoísta que não pensava nos pobres de forma alguma. Mas Cristo aprova a ação de Maria, mostrando que ela o amou e por isso o preparou para a morte. Maria viu a urgência do caso de Cristo. Os pobres sempre estariam por perto, mas Cristo estava para partir. Dessa forma Cristo é mais importante até que os pobres. O fato é que a Escritura mostra que se não amamos a Cristo não amamos a Deus, e consequentemente não amamos nossos próximos que são a imagem e semelhança de Deus. Por isso os Dez Mandamentos se dividem em quatro e seis. Quatro com relação a Deus, isto é, amar a Deus; e seis em relação a s próximos, isto é, amar aos próximos (Ex 20: 1-12; Mc 12:28-34). À medida que amamos a Deus amamos também nosso próximo porque são feitos a sua imagem e semelhança. No entanto só ama a Deus quem foi amado por Ele. Assim foi com Maria. Ela tinha consciência do amor e Cristo por si e seus irmãos (Jo 11:1-5). Ela viu este amor de Cristo na prática quando o Senhor ressuscitou a seu irmão Lázaro. Assim ela passou a amar a Cristo e por isso agiu daquela forma derramando sobre o Senhor aquele perfume caríssimo. Mas Judas não. Ele não amava a Cristo. O que ele amava eram os denários que ele viu se “perderem”. Eis aí que o amor a Deus corrige tudo porque faz você vê a realidade. E qual é a realidade? Resposta: Deus é Deus e o próximo é feito a imagem Dele. Se assim eu vejo, então raciocino conforme esta realidade, consequentemente ajo de acordo, e o resultado é a glória de Deus e o bem supremo de minha alma que é estar em comunhão íntima como meu Senhor. Que com todos os meus leitores assim aconteça! Amém!